Você pensa como rico?

Isso mesmo!

Existe uma teoria dizendo que pessoas ricas tem uma forma de pensar e de agir no mundo diferente de quem é pobre. Você pode ver em autores como Thomas Stanley nos livros “The millionaire next door” e “Millionaire mind” ou Robert Kiyosaki em “Pai rico, Pai Pobre” (na verdade quase toda sua literatura é baseada nessa teoria).

Por exemplo, quando falamos em gastar dinheiro:

Quando você compra a prestação, leva mais em consideração o tamanho da parcela ou o valor final da compra?

Aliás, você faz um orçamento do seu dinheiro? Tem algum controle dos seus gastos?

Você gasta mais do que ganha?

Você costuma comprar por impulso?

Quando está chateado ou estressado faz compras sem pensar para compensar?

Ou seus gastos são programados e raramente sai do orçamento?

Segundo essa teoria, pessoas de “mente rica” administram rigorosamente seus gastos. O modelo mental é de gastar menos do que se ganha e assim acumular capital.

Já o modelo mental da “mente pobre” não se preocupa em controlar o dinheiro, vai gastando e seu limite é o limite do cartão de crédito ou da conta bancária.

E quando falamos sobre rendimentos:

Seus rendimentos provém somente do seu salário?

Ou tem investimentos que geram lucros e outras fontes de recebimento (como divisão de lucros de uma empresa onde é sócio, ou aluguel de imóvel)?

Quando você investe pensa mais em proteger seu dinheiro da inflação ou em maximizar o lucro?

Você investe seu dinheiro para guardar ou tem objetivos claros e definidos para o futuro dele?

Você costuma estudar sobre investimentos e está a par da economia do país ou tem preguiça de ler sobre o assunto?

Se for mandado embora do emprego atual, seus investimentos podem sustentá-lo até encontrar outro emprego?

Pessoas de “mente rica” tem em seu modelo mental o acumulo de ativos para gerar “renda passiva” (simplificando é dinheiro que você recebe sem trabalhar – originado de investimentos, alugueis, empresas, etc), ou seja, quanto mais fontes de rendimentos, melhor.

Já o modelo mental das pessoas de “mente pobre” focam no salário mensal e não conseguem investir bem pois tem medo de perder dinheiro.

Mas o que fundamenta esse comportamento são as atitudes que o modelo mental da pessoa de “mente rica” tem:

A pessoa de “mente rica” toma pra sí a responsabilidade pela sua vida e se compromete com seus sonhos. Seus sonhos são grandes e eles administram o risco para conquistá-los. Veem as dificuldades como oportunidades e estão sempre dispostos a aprender. Essa atitude forma um alicerce para o sucesso. Se estamos falando em dinheiro, então falamos de sucesso financeiro.

Já a pessoa de “mente pobre” culpa as circunstâncias e acha desculpas para os compromissos que não cumpriu. Têm medo de se arriscar por isso seus sonhos são pequenos, mesmo assim não tomam atitudes para realizá-los. As dificuldades para a “mente pobre” são obstáculos e tem preguiça de aprender (se desculpa dizendo que “já sabe o suficiente sobre o assunto”). Essa forma de pensar sabota a evolução da pessoa. E nesse caso, estamos falando de sabotar a evolução financeira.

Percebe que mesmo que uma pessoa de “mente pobre” ganhe uma fortuna, ela não vai conseguir sustentar? Em pouco tempo terá esgotado suas riquezas.

Já a pessoa de “mente rica” possibilita a si mesmo a geração de riquezas e a sua expansão? Ela cria uma estrutura a sua volta que favorece ganhar dinheiro e acumular riquezas. Mesmo não tendo dinheiro agora, cria oportunidades de acumular capital e faz investimentos.

Veja grandes ricos que saíram do zero: Amaro Rolim, dono da TAM, vendeu seu único bem (uma lambreta) para pagar um curso de pilotagem; Silvio Santos, de camelô a dono da SBT, Henry Ford, de camponês a dono da empresa que revolucionou a indústria automobilística, Bill Gates, de estudante com um grande sonho construiu uma das empresas mais influentes na área de tecnologia, a Microsoft. A lista é enorme e inspiradora.

E você? Onde você se enquadra?

O que você precisa mudar em sua mentalidade para construir os alicerces para ser “rico”?

Como vai fazer isso? E acima de tudo, você quer essas mudanças? Aceita os riscos? Aceita abandonar velhos pensamentos e comportamentos confortáveis?

Então vai lá e muda!

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